Musas e galãs do cinema clássico!

Hoje é mais um dia de Musas e Galãs do cinema clássico. Confiram as próximas feras! Baseadas no livro Guia Ilustrado Zahar - Cinema de Ronaldo Bergan, mas claro com algumas opiniões minhas.

Começando com Bette Davis


Davis (1908-89) dizia-se atriz, e não estrela. Jezebel (1938) deu-lhe seu segundo Oscar. Vitória Amarga (1939), Eu Soube Amar (1939) e A Estranha Passageira (1942) também foram sucessos, além do retorno triunfal em A Malvada (1950) como atriz em decadência.

O próximo é o meu querido e aclamado Fred Astaire


Fred Astaire (1899-1987), nascido Frederick Austeriltz, o rei da dança nas telas, "exalava classe", caminhava alegre e ritmado, e seu canto leve e solto inspirava os melhores compositores. À estreia com Ginger Rogers, em Voando para o Rio (1933), seguiram-se oito musicais em pret-e-branco no RKO. Além dos fantasticos duetos, seus solos eram mágicos. Adaptou-se bem aos musicais coloridos da MGM, sendo o mais memorável A Roda da Fortuna (1953).

Agora, na minha opinião seu solo mais memóravel foi o de Cinderela em Paris, que ele levou três meses para construi-lo.
Confiram no vídeo abaixo sua performance no filme.



E claro, Humphrey Bogart, ele era digamos assim, O CARA!


Bogart (1899-1957) é o anti-herói arquetípico: duro por fora mas, no fundo, sensível. O Último Refugio (1941) foi a primeira atuação como mafioso "humano". Seu estilo marcou Relíquia Macabra (1941), Casablanca (1942) e os quatro filmes com Lauren Bacall. Seu único Oscar foi por Uma Aventura na África (1951), de Houston.

Bom galerinha, espero que vocês tenham gostado e até a próxima!
Beijos