Música

Essa semana algumas situações me colocaram a refletir. E em todas, absolutamente todas, músicas estavam presentes. Então, comecei a pensar em como esta marca nossas vidas. Basta começarmos a ter um pouco de discernimento que a música entra em nossa vida, na minha época de criança, era Xuxa, Angélica, Eliana, Sandy e Junir que me fazia ficar cantar e dançar. Músicas inocentes, ou, simplesmente, que remetiam a desenhos que passavam naquela época. Vamos crescendo e os gostos vão se aprimorando, ou se afilando, ou se moldando. De início, tendemos a ouvir as músicas que nossos pais e familiares geralmente escutam, até porque, somos jovens e ainda não temos alguma personalidade formada. Até, que encontramos o que achamos ser nosso 'tipo ideal de música', que nem sempre é, afinal, pode ser apenas mais uma fase... Até nos tornarmos adultos. Aí a coisa muda de figura. Quando finalmente crescemos e amadurecemos, já sabemos do que gostamos. E então, começamos a usar músicas para lembrarmos de momentos que passamos, seja uma festa, os 15 anos, um casamento, um namorado - ou quando acabamos o namoro -, ou um momento triste, ou um momento feliz, um paquera, uma amizade, um primeiro encontro, e assim, temos a rotação da vida... Por feliz coincidência, meu primeiro pedido de namoro, foi no cinema, mas, o filme, tinha música no meio. Coincidências... Mas, engraçado mesmo, é quando uma música, marca bons momentos para uns, e péssimos momentos para outros, e no fim, geram várias risadas! Não digo que a música rege nossa vida, apenas a deixa mais animada, mais alegre, que nos coloca as vezes para cima, as vezes para baixo, mas, que com certeza, fazem parte do nosso cotidiano. Afinal, quem nunca ouviu uma música que lembra aquele carinha especial ou a primeira música de quando sairam juntos ou fica surpreso em saber que alguém inesperado conhece aquela banda que você gosta. Enfim, viva a música e como já dizia Rihanna, please don't stop the music! Até a próxima gente! Beijos